BREVE HISTÓRICO DA CIA DE DANÇA CONTEMPORÂNEA DA UFRJ

A Companhia de Dança Contemporânea da UFRJ, criada pela professora Helenita Sá Earp, teve como objetivo primeiro dar suporte às atividades curriculares e extra-curriculares de dança na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desde então, a Companhia vem desempenhando um importante papel como pólo de pesquisa em dança como sendo uma forma de expressão da arte contemporânea.

Diógenes Lima e Tatiana Damasceno




Desde sua fundação, a Companhia acumulou inúmeras apresentações em eventos nacionais e internacionais, com várias premiações, dentre os quais: turnês realizadas em Portugal, Holanda e Estados Unidos e apresentações em países como Espanha, México e Alemanha, além de inúmeras temporadas e apresentações em teatros no Rio de Janeiro e outros estados do país. Dentre os eventos nos quais a Companhia participou, destacam-se: I Simpósio Internacional do CUBALLET; II Encontro Latino-Americano de Dança Contemporânea, ambos realizados no México; XXV Festival Internacional de Teatro e Dança em Munique / Alemanha; ECO 92 (Aterro do Flamengo/ RJ); IX e XI Festival de Dança de Joinville.




As pesquisas desenvolvidas na Companhia foram fundamentais para o desencadeamento de ações que culminaram na criação do Curso de Bacharelado em Dança da UFRJ em 1994. 

Atualmente a companhia é coordenada por um grupo de coreógrafos – pesquisadores da graduação em Dança interessados em investigações artísticas de naturezas diversas que tenham a dança como linguagem fundamental. 
 

Um comentário:

  1. A Grande Dama da Dança Brasileira... Helenita Sá Earp Deixou um legado ímpar na Historia da Dança. Se tivesse nascido nos EUA, hoje seria cultuada como é Martha Graham ou Isadora Duncan no "metier" da provinciana Dança Brasileira. Mas nasceu na Terra Brasilis e com muito esforço e visão singular Do Movimento Universal Dança nos deixou o resultado ímpar de suas pesquisas para que hoje seus discípulos continuem a produzir Arte... Fundamentada em princípios teóricos e filosóficos de elevada transcendência. E alguns tolos do mundinho da dança brasileira ainda se acham... Gritam e esperneiam no palco dizendo que são "Contemporâneos".

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